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O Blog:
Não importa se fútil ou cult, aqui tem o que agrada, desperta curiosidade, riso e coisas assim. Sem rótulo e sem pudor, seja fult com a gente!
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Natalia Mallo
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domingo, 20 de setembro de 2009
Vitrola
Um nome-frase para uma banda carioca de indiepop. Com versos leves e com termos e escolhas do cotidiano. Potes de geléia, Maracanã, guardanapo, luz são elementos para as suas próprias composições. Uma voz que lembra cacos de vidro no liquidificador, porém com um fresco de mar sem sal. Flávia Muniz é a vocalista, Fernando Paiva (guitarra), PP (guitarra), PC (baixo), Shockbrou (trompete) e Luciano Grossman (bateria). Não mostram o rosto com tanta facilidade e misturam Mutantes com MPB. Retrata a vida de pessoas da sua intimidade, cite nomes, mas deixa opções no ar com traços de Cinema Novo. Letras misturadas em harmonia cotidiana e voz levemente aguda. Recomendo!
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Película
Direção: Stephen Daldry
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Abrindo as portêra!
Sim, dois estranhos uniram-se em sua futilidade construtiva e decidiram disseminar seus artigos, teses, inutilidade e veneno pelo ar. Levantaremos ideais e idéias sobre as novidades e os clássicos imperdíveis do cinema. Degustaremos com afinco a selva musical e regurgitaremos os sabores suaves das notas e melodias nacionais e internacionais. E, é claro desfiar elogios e críticas divertidas sobre as futilidades que nos cercam e sufocam diariamente. Nada de letras de jornal, discursos sobre o Efeito Estufa ou o resumo da Novela das Oito (Ah, mas A Favorita foi muito boa!), dissertaremos calorosamente quando der vontade, sem amarras ou cobranças. Fale, critique, elogie, xingue. Faça parte de nosso pandemônio organizado. Junte sua peça nesse varal e bata palmas para o louco dançar. No nosso terreiro todos são convidados para um chá alucinógeno. E quem tiver dicas de filmes, músicas, livros ou de algo legal, use e abuse dos comentários. Se não tiver nada pra falar também, não ouse emudecer-se. Continuaremos com nossos respectivos blogs individuais em ritmo normal; os pesos ficam por lá, aqui mais descontração e diversão. Uma última coisa: “Fult” não é criação nossa, vimos em comunidade do Orkut; seria a junção de fútil com cult, um gostoso aparente paradoxo, mas que faz sentido. Enfim, que seja um bom começo, sintam-se todos à vontade. Au revoir!