O Blog:
Não importa se fútil ou cult, aqui tem o que agrada, desperta curiosidade, riso e coisas assim. Sem rótulo e sem pudor, seja fult com a gente!
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Cores de Frida Kahlo
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Silvia Machete
sábado, 24 de outubro de 2009
Película
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Deixa Ela Entrar
Imaginem todos o clichês cinematográficos, literários e até mesmo musicais que existem sobre vampiros. Aversão à luz, sede de sangue humano, pescoços com dois furinhos dos dentes afiados, a violência ao abater uma vítima, o frio da pele e um ar blasé comum aos vampiros, todos estes clichês estão presentes nesse maravilhoso filme sueco. Ah, o que ele tem de diferente dos demais filmes do gênero? Tudo! É um filme estonteantemente belo que mescla com maestria doçura e barbárie ao nos apresentar o personagem Oskar, jovem de doze anos que sofre com maldades de seus colegas de escola, e Eli, menina aparentemente de 12 anos, de uma solidão gritante e cheia de mistérios.
Se procurar pela ficha técnica do filme, lá vai vê-lo classificado como um filme de horror ou suspense. Mas é muito mais que isso. Acima de tudo é um drama que através do romance nos apresenta a complexidade dos personagens e as mazelas da existência humana e da existência vampírica. Os diálogos no filme são poucos e minimalistas, mas tudo fica explícito nos olhos e nos gestos.
Neste filme, a aceitação do que o outro é e a compreensão da condição na qual o outro se encontra é exposta de maneira sutil e brutal ao mesmo tempo, é uma das coisas mais bonitas que já vi no cinema. Recomendo especial atenção no tipo de laço existente entre Eli e o senhor de idade, e também na cena onde conscientemente Oskar a deixa entrar. As nuances são surpreendentes, vale a pena assisti-lo, e o mais rápido possível!
FICHA TÉCNICA
Título original: Let the Right One In (2008)
Duração: 114 minutos
Gênero: Terror
Direção: Tomas Alfredson
País de origem: Suécia
domingo, 4 de outubro de 2009
Cd arranhado
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Natalia Mallo
O CD você encontra clicando aqui.
domingo, 20 de setembro de 2009
Vitrola
Um nome-frase para uma banda carioca de indiepop. Com versos leves e com termos e escolhas do cotidiano. Potes de geléia, Maracanã, guardanapo, luz são elementos para as suas próprias composições. Uma voz que lembra cacos de vidro no liquidificador, porém com um fresco de mar sem sal. Flávia Muniz é a vocalista, Fernando Paiva (guitarra), PP (guitarra), PC (baixo), Shockbrou (trompete) e Luciano Grossman (bateria). Não mostram o rosto com tanta facilidade e misturam Mutantes com MPB. Retrata a vida de pessoas da sua intimidade, cite nomes, mas deixa opções no ar com traços de Cinema Novo. Letras misturadas em harmonia cotidiana e voz levemente aguda. Recomendo!
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Película
Direção: Stephen Daldry
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Abrindo as portêra!
Sim, dois estranhos uniram-se em sua futilidade construtiva e decidiram disseminar seus artigos, teses, inutilidade e veneno pelo ar. Levantaremos ideais e idéias sobre as novidades e os clássicos imperdíveis do cinema. Degustaremos com afinco a selva musical e regurgitaremos os sabores suaves das notas e melodias nacionais e internacionais. E, é claro desfiar elogios e críticas divertidas sobre as futilidades que nos cercam e sufocam diariamente. Nada de letras de jornal, discursos sobre o Efeito Estufa ou o resumo da Novela das Oito (Ah, mas A Favorita foi muito boa!), dissertaremos calorosamente quando der vontade, sem amarras ou cobranças. Fale, critique, elogie, xingue. Faça parte de nosso pandemônio organizado. Junte sua peça nesse varal e bata palmas para o louco dançar. No nosso terreiro todos são convidados para um chá alucinógeno. E quem tiver dicas de filmes, músicas, livros ou de algo legal, use e abuse dos comentários. Se não tiver nada pra falar também, não ouse emudecer-se. Continuaremos com nossos respectivos blogs individuais em ritmo normal; os pesos ficam por lá, aqui mais descontração e diversão. Uma última coisa: “Fult” não é criação nossa, vimos em comunidade do Orkut; seria a junção de fútil com cult, um gostoso aparente paradoxo, mas que faz sentido. Enfim, que seja um bom começo, sintam-se todos à vontade. Au revoir!