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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
O sétimo selo
Impossível esquecer essa obra prima do cinema que todos, exatamente todos devem assitir. O sétimo selo é um clássico primordial na vida dos cinéfilos. As falas são de um lirismo adocidado apesar de toda a descrença em Deus e na Terra que o personagem principal carrega. A história é sobre um cavaleiro que volta de uma Cruzada da Fé e vê seu país devastado pela Peste Negra. É tudo uma grande reflexão sobre a vida e a morte se apresenta de forma surpreendora. A cena fundamental do filme é o cavaleiro jogando xadrez com a morte onde será decidido se ele morre ou vive. Ele brinca, ri e faz versos com a morte. Deus não aparece na trama, ele está nas discussões, mas somente a morte se faz presente com a face a mostra e uma longa veste negra. Ingmar Bergman (sueco) traz o existencialismo, o medo do apocalipse. Só que não é possível trapacear, os únicos sobrevivente são os artista, malabaristas, circenses. Eles se encontram, comem morangos silvestres. Eles de mãos dadas, dançam em meio ao sol fogem e escapam da morte. Eles, os flagelados. Somente eles escapam. Recomendo!
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2 comentários:
Fico feliz em ver alguns seguidores no meu blog, mesmo que poucos, mas fico feliz. Obrigado pelos comentários.
O sétimo selo é uma obra-prima absurda. O engraçado é que ele já foi citado inúmeras vezes, lembro de duas aqui: Uma tirinha do angeli na folha de são paulo e naquele filme "bill e ted" que tinha o keanu revess, ele viaja no tempo com uma cabine telefônica, mas a cena da morte é no segundo filme, ele joga xadrez, depois twister, batalha naval, etc. É muito bom.
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